Frase para refletir no final de semana
"O boteco é ressoante como uma concha marinha. Todas as vozes brasileiras passam por ele"
Nelson Rodrigues
Cultura de boteco. Histórias, notícias e bobagens do mais democrático dos espaços gastronômicos
27 de janeiro de 2006
Pizzas
Um documentário sobre a mais emblemática representação gastronômica paulistana está em cartaz em São Paulo. O filme traça um amplo perfil das pizzarias da região metropolitana, da engomadinha A Tal da Pizza a um delivery no meio da Favela de Heliópolis. O que mais interessa a nós, que cultuamos a cultura de boteco, são as histórias de dois lugares que vendem pizza em pedaço, no balcão, sem frescura: a Pizzaria Ideal (Avenida Álvaro Ramos, 789, Belém), e a Pizzaria do Angelo (Rua da Sapucaia, 527, Mooca). Veja o filme e vá pessoalmente conhecer os dois endereços.
Um documentário sobre a mais emblemática representação gastronômica paulistana está em cartaz em São Paulo. O filme traça um amplo perfil das pizzarias da região metropolitana, da engomadinha A Tal da Pizza a um delivery no meio da Favela de Heliópolis. O que mais interessa a nós, que cultuamos a cultura de boteco, são as histórias de dois lugares que vendem pizza em pedaço, no balcão, sem frescura: a Pizzaria Ideal (Avenida Álvaro Ramos, 789, Belém), e a Pizzaria do Angelo (Rua da Sapucaia, 527, Mooca). Veja o filme e vá pessoalmente conhecer os dois endereços.
Arte italiana
Inventado em 1860, o Campari segue na lista dos aperitivos mais consumidos no mundo. Assim como muito de seus concorrentes no início do século XX, a empresa convocou artistas para confeccionar seus pôsteres de divulgação durante aquele período. Três exemplos. O primeiro deles é de autoria de Leonetto Cappiello, de 1921. Os outros dois foram desenhados em 1926 por Marcelo Nizzoli.
Inventado em 1860, o Campari segue na lista dos aperitivos mais consumidos no mundo. Assim como muito de seus concorrentes no início do século XX, a empresa convocou artistas para confeccionar seus pôsteres de divulgação durante aquele período. Três exemplos. O primeiro deles é de autoria de Leonetto Cappiello, de 1921. Os outros dois foram desenhados em 1926 por Marcelo Nizzoli.
24 de janeiro de 2006
Dicas cariocas
Após um breve período de descanso, o jornalista Juarez Becoza voltou a publicar posts em seu delicioso blog (clique aqui para acessar). Para quem não sabe, a maior especialidade de Juarez é escrever sobre cultura de boteco. Só que seus textos raramente versam sobre os lugares da moda. Além do diário na Internet, Juarez assina a ótima coluna Pé-sujo, publicada uma sexta sim outra não no jornal O Globo. Ou seja, ele conhece e conta histórias de bares nem sempre tão limpinhos como os preferidos pelo dito pessoal antenado. Seu negócio é botequim mesmo. Quem sabe um dia alguém não reúne todas estas dicas e um genuíno guia de botecos?
Após um breve período de descanso, o jornalista Juarez Becoza voltou a publicar posts em seu delicioso blog (clique aqui para acessar). Para quem não sabe, a maior especialidade de Juarez é escrever sobre cultura de boteco. Só que seus textos raramente versam sobre os lugares da moda. Além do diário na Internet, Juarez assina a ótima coluna Pé-sujo, publicada uma sexta sim outra não no jornal O Globo. Ou seja, ele conhece e conta histórias de bares nem sempre tão limpinhos como os preferidos pelo dito pessoal antenado. Seu negócio é botequim mesmo. Quem sabe um dia alguém não reúne todas estas dicas e um genuíno guia de botecos?
20 de janeiro de 2006
Brejas do tempo do Czar
Tudo bem que a vodca sempre foi a bebida mais consumida na Rússia. Só que a cerveja tem um lugar de honra na cultura russa. Antes da Revolução de 1917, centenas de cervejarias funcionavam no país. O site de um colecionador reúne milhares de rótulos de cervejas russas antes de 1917. Veja uma pequena mostra abaixo. E clique aqui para conferir a coleção online completa.
Tudo bem que a vodca sempre foi a bebida mais consumida na Rússia. Só que a cerveja tem um lugar de honra na cultura russa. Antes da Revolução de 1917, centenas de cervejarias funcionavam no país. O site de um colecionador reúne milhares de rótulos de cervejas russas antes de 1917. Veja uma pequena mostra abaixo. E clique aqui para conferir a coleção online completa.
19 de janeiro de 2006
Direto da Espanha: os pinchos
Aberto no fim de novembro, em São Paulo, o bar Tres (Rua Artur de Azevedo, 496, Pinheiros, 3088-0786) tem como principal chamariz os pinchos. "São os tapas, petiscos típicos da Espanha, com uma fatia de pão em sua base", explica umas das donas, Cíntia Goldenberg, que trouxe a idéia após uma temporada de estudos na terra das touradas. Os tira-gostos são preparados por seu marido e sócio, o espanhol Rodrigo Carvenali.
Ao todo são 30 sugestões, para agradar bascos, catalães, madrilhenos e naturais de outras regões da Espanha. Entre elas as de camarão grelhado com molho de alho e azeite extra virgem, a de manjubinha marinada com vinagrete de beterraba e a de presunto espanhol, com tomate picado e, claro, alho e azeite. Quem gosta de embutidos de sabor forte tem pelo menos duas opções: o ótimo pincho de sobrassada com queijo e melado e o de morcilla com abobrinha, berinjela, pimentão e tomate.
Jarras de sangria completam o programa.
Aberto no fim de novembro, em São Paulo, o bar Tres (Rua Artur de Azevedo, 496, Pinheiros, 3088-0786) tem como principal chamariz os pinchos. "São os tapas, petiscos típicos da Espanha, com uma fatia de pão em sua base", explica umas das donas, Cíntia Goldenberg, que trouxe a idéia após uma temporada de estudos na terra das touradas. Os tira-gostos são preparados por seu marido e sócio, o espanhol Rodrigo Carvenali.
Ao todo são 30 sugestões, para agradar bascos, catalães, madrilhenos e naturais de outras regões da Espanha. Entre elas as de camarão grelhado com molho de alho e azeite extra virgem, a de manjubinha marinada com vinagrete de beterraba e a de presunto espanhol, com tomate picado e, claro, alho e azeite. Quem gosta de embutidos de sabor forte tem pelo menos duas opções: o ótimo pincho de sobrassada com queijo e melado e o de morcilla com abobrinha, berinjela, pimentão e tomate.
Jarras de sangria completam o programa.
O retorno...
O bares e futilidades volta após um recesso beeeeeeeeeeeeeem maior do que o programado. A reestréia é para sugerir um texto bem legal sobre a tradição da cachaça de Paraty, publicado no Nominimo. O repórter conversa com donos de alambique e desvenda como a aguardente de cana se tornou símbolo da cidade. Acesse o texto com um clique aqui.
O bares e futilidades volta após um recesso beeeeeeeeeeeeeem maior do que o programado. A reestréia é para sugerir um texto bem legal sobre a tradição da cachaça de Paraty, publicado no Nominimo. O repórter conversa com donos de alambique e desvenda como a aguardente de cana se tornou símbolo da cidade. Acesse o texto com um clique aqui.
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