A rainha do Pará
Nem tente pedir uma Skol ou uma Brahma geladinha em uma das dezenas de bares de Soure, cidadezinha de 20.000 habitantes na Ilha de Marajó. Simplesmente, você não vai encontrar produtos da Ambev à venda. Ali, como em boa parte do Pará, sinônimo de cerveja é Cerpa.
Assim como nada é melhor do que beber um vinho no lugar onde ele é feito, tomar uma Cerpa no calorão abafado da região amazônica é uma delícia. Em vez da versão long neck export, disponível nos bares do eixo SP-Rio, beba a versão 600 ml, produzida em na fábrica na beira da Baía do Guajará, em Belém.
No mercado desde 1966, a bebida possui um amargor levemente mais acentuado do que, por exemplo, a Skol, a Brahma e até mesmo a Bohemia. Cai muito bem com um tacacá ou uma porção de queijo marajoara (feito com mussarela de búfala).
Para ilustrar este post, veja alguns rótulos comemorativos, colados na garrafa de 600 ml, lançados pela cervejaria:
Um comentário:
Olá Edu. Sou editor da Revista Tulípio. Não sei se conheces. É uma publicação de cartuns distribuída em 15 bares de São Paulo e 5 no Rio. Agora saiu o número 4 e estou enviando exemplares para os bravos disseminadores da cultura de boteco. Se vc tiver interesse, me manda teu endereço que eu te envio uns exemplares pelo correio. (e-d-u@bol.com.br). Valeu. Abração.
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