Quem tem medo da verdade?
Este era um nome de um programa que fez muito sucesso na TV Record no final dos anos 60.
A dinâmica era a seguinte: personalidades eram acusadas de um determinado "crime" e, após a defesa de seus "advogados", um corpo de jurados (também formado por famosos) dava o veredito de culpado ou inocente.
Coloco aqui o "julgamento" de Grande Otelo por causa do seu "delito". O ator estava na berlinda por "se dedicar a vida boêmia" e por ser "um profissional irresponsável, tendo deixado de cumprir compromissos em consequencia da bebedeira e da ressaca".
Tem de ver até o fim para ouvir a sensacional e sincera resposta de Adoniran Barbosa sobre a papagaiada.
Cultura de boteco. Histórias, notícias e bobagens do mais democrático dos espaços gastronômicos
25 de setembro de 2009
18 de setembro de 2009
Os bambambãs da Vejinha
A revista Veja São Paulo fez sua tradicional festança para premiar os melhores bares e restaurantes da cidade. A apresentação foi da atriz Claudia Raia e um monte de gente famosa apareceu para entregar as placas comemorativas.
Clique aqui para ver as resenhas e conferir o trabalho de Fabio Wright, o pequeno polegar da noite paulistana.
Ao que nos interessa aqui, segue a lista dos vencedores nas 11 categorias de bares, eleitos por 10 jurados - entre eles o autor deste blog:
Boteco: São Cristovão (é um boteco da geração século 21, com um chope no ponto e uma alheira sensacional. Quem gosta de futebol se diverte com as centenas de quadrinhos pelas paredes)
Carta de cervejas: Melograno (um post logo abaixo revela a minha opinião sobre o bar, aberto recentemente. Sua inauguração vai forçar o Frangó, com quem concorre cabeça a cabeça, a trazer ainda mais novidades)
Chope: Original (não é por acaso que venceu uma das categorias mais nobres pela oitava vez. Cuidado extremo com a bebida. De quebra é um dos 3 melhores bares da cidade)
Cozinha: Adega Santiago (água na boca só de passar na frente. É dos mesmos donos do Espírito Santo, que tem a minha preferência)
Feijoada de boteco: Veloso (Nem muito nem pouco. A caipirinha com três variedades de limão supera qualquer eventual deslize)
Happy hour: São Pedro São Paulo (Bar correto, no lugar errado. Apareça lá só depois das 21h)
Música ao vivo: Ó do Borogodó (Sambinha de primeira, gostoso; merecia estrutura melhor: quanto menos você beber, menos você vai se irritar para atravessar o apertado salão para pegar uma cerveja ou ir ao banheiro)
Para ir a dois: Baretto (Elegância e sofisticação. Não tem concorrentes na cidade em sua categoria)
Para paquerar: Sonique (Não conheço. Preciso ir até lá um dia destes para comprovar a fama - sim, só não posso esquecer de colocar minha opinião aqui neste nosso espaço)
Bar revelação: Subastor (Sensacional, muito astral. Se quiser sossego tem de chegar bem cedo mesmo ou, como orientou um amigo, voltar às 3h da matina para tomar a saideira sem atropelos. A trilha sonora confere um tchan a mais ao salão)
Barman do ano: Pereira - Astor e Subastor (Voz mansa, atencioso ao explicar os drinques para os clientes. Conta com auxiliares competentes para preparar os drinques sempre no ponto certo)
A revista Veja São Paulo fez sua tradicional festança para premiar os melhores bares e restaurantes da cidade. A apresentação foi da atriz Claudia Raia e um monte de gente famosa apareceu para entregar as placas comemorativas.
Clique aqui para ver as resenhas e conferir o trabalho de Fabio Wright, o pequeno polegar da noite paulistana.
Ao que nos interessa aqui, segue a lista dos vencedores nas 11 categorias de bares, eleitos por 10 jurados - entre eles o autor deste blog:
Boteco: São Cristovão (é um boteco da geração século 21, com um chope no ponto e uma alheira sensacional. Quem gosta de futebol se diverte com as centenas de quadrinhos pelas paredes)
Carta de cervejas: Melograno (um post logo abaixo revela a minha opinião sobre o bar, aberto recentemente. Sua inauguração vai forçar o Frangó, com quem concorre cabeça a cabeça, a trazer ainda mais novidades)
Chope: Original (não é por acaso que venceu uma das categorias mais nobres pela oitava vez. Cuidado extremo com a bebida. De quebra é um dos 3 melhores bares da cidade)
Cozinha: Adega Santiago (água na boca só de passar na frente. É dos mesmos donos do Espírito Santo, que tem a minha preferência)
Feijoada de boteco: Veloso (Nem muito nem pouco. A caipirinha com três variedades de limão supera qualquer eventual deslize)
Happy hour: São Pedro São Paulo (Bar correto, no lugar errado. Apareça lá só depois das 21h)
Música ao vivo: Ó do Borogodó (Sambinha de primeira, gostoso; merecia estrutura melhor: quanto menos você beber, menos você vai se irritar para atravessar o apertado salão para pegar uma cerveja ou ir ao banheiro)
Para ir a dois: Baretto (Elegância e sofisticação. Não tem concorrentes na cidade em sua categoria)
Para paquerar: Sonique (Não conheço. Preciso ir até lá um dia destes para comprovar a fama - sim, só não posso esquecer de colocar minha opinião aqui neste nosso espaço)
Bar revelação: Subastor (Sensacional, muito astral. Se quiser sossego tem de chegar bem cedo mesmo ou, como orientou um amigo, voltar às 3h da matina para tomar a saideira sem atropelos. A trilha sonora confere um tchan a mais ao salão)
Barman do ano: Pereira - Astor e Subastor (Voz mansa, atencioso ao explicar os drinques para os clientes. Conta com auxiliares competentes para preparar os drinques sempre no ponto certo)
Assinar:
Postagens (Atom)