30 de novembro de 2006

Apê dos sonhos

A cerveja Carlsberg conseguiu resumir em um anúncio publicitário de 49 segundos o apartamento dos sonhos de quem curte futebol e cerveja. Vale muito a pena conferir.

29 de novembro de 2006

Ambev x Femsa

As duas maiores cervejarias que atuam no mercado brasileiro estão em pé de guerra. Nesta semana, a justiça determinou que a Ambev retire do mercado sua mais nova cerveja, a Puerto do Sol. A ação foi movida, claro, pela Femsa, que considera que a multinacional brasileira fez uso indevido da marca, não por acaso comercializada em garrafa transparentes. A Ambev irá recorrer da decisão.

A Ambev, por sua vez, questionou na justiça o padrão visual da nova versão da Sol, lançada recentemente pela Femsa, acusando sua concorrente de utilizar embalagens parecidas com a ceveja Skol. Aliás, vocês perceberam como os nomes são parecidos?

27 de novembro de 2006

Festa no Recife



Os festivais gastronômicos de comida de botequim espalharam-se pelo país, na onda do Comida di Buteco, de Belo Horizonte, e do Boteco Bohemia, em São Paulo. No final de semana passado aconteceu a premiação do Roda de Boteco Recife.

O campeão do concurso foi a Chopperia Companhia (a foto deste post é do ambiente do lugar). Localizado na praia de Boa Viagem, pertinho da praia, o bar-restaurante foi aberto em 1985 como uma casa para sanduíche. Sua especialidade é a picanha grelhada e o chope, servido todo pimpão, com colarinho regulamentar.

O segundo e terceiro colocados foram, respectivamente, o Bar da Geralda e o Bar da Fava.

24 de novembro de 2006

Rio Botequim




A sétima edição do guia de botecos do Rio de Janeiro foi lançado ontem, no Circo Voador. Eu ainda não tive o privilégio de folhear a publicação - alguém se habilita em me dar um exemplar de Natal? A editora Casa da Palavra informa que o foco desta vez está na típica culinária carioca de botequim. Além de trazer o perfil de 71 casas, o guia apresenta truques de preparo e conta histórias de 20 pratos e petiscos tradicionais, como a empada de camarão, o bolinho de bacalhau e a feijoada.

Quando eu comprar o guia (152 páginas, R$ 29,90), ou ganhar de alguma boa alma de Natal, faço comentários aqui no blog...

17 de novembro de 2006

Rio ou São Paulo?



O Boteco Belmonte, do Rio de Janeiro, é o melhor exemplo de um boteco carioca paulistanizado. Parece muito mais o Pirajá, na Faria Lima, do que o centenário Bar Luiz, o Bracarense ou o Jobi. A matriz, no Flamengo, ainda mantém um pouco daquela confusão organizada dos botecos mais antigos, com mesas improvisadas e muita gente tomando um chopinho de pé.

Mas suas filiais (Leblon, Ipanema, Copacabana, Centro e Jardim Botânico) venderam de vez a alma a um formato criado em São Paulo - tem até um cercadinho de ferro para que ninguém saia sem pagar e controlar quem está entrando no bar.

Isso não significa de forma alguma que o bar não seja bom. Seus salgadinhos, por exemplo, são muito gostosos. Em vez de porções, eles são vendidos por unidade. O garçom passa com uma bandeja, como se fosse o chope, e oferece pastéis, bolinhos, empadas e outras comidinhas. A empada aberta de carne-seca com catupiry e o pastel de siri têm a aprovação do Bares e Futilidades.
Cerveja no estádio

Muito boa esta propaganda da Budweiser veiculada nos Estados Unidos. Clique na imagem e confira.

14 de novembro de 2006

A cerveja Ballantine

A marca não tem nada a ver com o bom e velho uísque Ballantine's, da destilaria aberta em 1827 por George Ballantine em Glasgow, na Escócia. Pouco conhecida por aqui, a cerveja Ballantine Ale foi uma das mais consumidas nos Estados Unidos até o final dos anos 1960. A bebida foi lançada em 1840 pelo imigrante escocês Peter Ballantine, que aparentemente não tinha nada a ver com o fomentador do 'Bala 12'.

Os três anúncios abaixo mostram um pouco de como a cerveja aparecia nas propagandas de revista. A velha bolacha de chope traz em evidência os três anéis de seu logotipo. Hoje, a marca perdeu força. Comercializada pela Pabst Brewing Compant, a cerveja é encontrada em lojas especializadas na costa leste americana.









13 de novembro de 2006

Comida muito boa



A terceira edição do Boteco Bohemia terminou neste final de semana com a divulgação dos vencedores na Festa da Saideira, no Moinho de Santo Antonio. O evento é uma espécie de festa junina patrocinada pela Bohemia. Em vez de barraquinhas xumbregas, quiosques com comidinhas preparadas pelos melhores bares de São Paulo. Uma grande idéia - e um ótimo negócio para todo mundo.

O vencedor deste ano foi a Surpresa de Dona Idalina (berinjela recheada com carne moída, mussarela, tomate seco e manjericão), do Bar do Luiz Fernandes. É gostoso, mas siceramente nada espetacular. O boteco da ZN é bicampeão, pois no ano passado havia vencido o concurso com o seu maravilhoso bolinho de bacalhau.

Os outros dois premiados no quesito comida de boteco foram a lingüiça do titio ao forno, do Botequim Bar e Grill, e a coxinha catupiry, criação do Veloso em parceria com a cozinheira Sandra.

Menção honrosa para pelo menos outros três petiscos, que mereciam melhor sorte no concurso: a tapioca com carne-seca, do Bar Mocotó (Avenida Nossa Senhora do Loreto, 1100, Vila Medeiros); o canudinho de camarão, do Mascotinho (Rua Casemiro de Abreu, 482, Campo Belo), e a punheta de bacalhau azeitada, do Miradouro (Rua Apeninos, 883, Paraíso). Quem não foi à festa, vale a pena visitar cada um destes lugares para provar as comidinhas.

9 de novembro de 2006

O clone da Guinness

Entre as novidades no atualmente disputadíssimo mercado brasileiro de cerveja está o lançamento do chope escuro Brahma Black, em outubro.

Servida em copo especial, de 400 mililitros, a bebida lembra na aparência a bicentenária cerveja irlandesa. A maior cremosidade da espuma é resultado de o líquido sair da chopeira com uma mistura de gás carbônico e nitrogênio.

As coincidências param por aí. Ao contrário da Guinness, uma maravilhosa stout de sabor marcante, o Brahma Black é um levinho lager escuro, para beber no verão. Alguns amigos encontraram no gosto levemente adocicado uma similaridade com a cerveja Malzibier. Nem tanto, nem tanto...