Templo do chope
Nada como tomar um chopinho no Bar Léo às três da tarde de uma terça-feira. Esse foi um dos meus programas nas duas semanas de folga do trabalho - tão revigorantes que me motivaram a atender ao pedido dos amigos e voltar aqui pro blog.
Aberto em 1940, o bar segue mantendo a impecável qualidade no chope que o consagrou. A bebida chega à mesa com um colarinho espesso, cremoso, geladinho. Os senhores da mesa ao lado gostam tanto da espuma que só pediam um 'leitinho', ou seja, uma caldereta apenas com o líquido na pressão.
Cheguei tarde para a rabada do almoço, servido apenas até às 15h. Então pedi para acompanhar uma porção mista de canapés de rosbife e rococó (copa e gorgonzola), ainda preparada pelo seu Luiz, que trabalha há mais de 40 anos ali. Estavam ótimos.
A choperia fica na região central de São Paulo, na Rua Aurora, uma travessa da Santa Efigênia, rua comercial especializada em eletrônico. No meio da tarde, mesas e apoios para copos na calçada estavam livre. O movimento aumentou bastante na aproximação da happy hour, mas nada comparável com a superlotação dos sábados que costuma ocorrer aos sábados.
O Bar Léo, nunca é demais lembrar, fecha às 20h30 de segunda a sexta, às 16h30 aos sábados, e não abre aos domingos.
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