29 de abril de 2009

Efeito do álcool

Eis um vídeo engraçado para dividir com vocês. A autoria é do site mexicano huevocartoon.com, especializado em animações na Internet. Os caras começaram a trabalhar em 2002 e fizeram tanto sucesso no mercado local que tiveram força para produzir dois longas com seus personagens-ovos.

Esta é uma das participações dos poetas Huevos Rododentro, Gabrelle e Ferdinand. Eles se transformam depois que tomam uma, duas, três... Alguém se identifica?

28 de abril de 2009

"Cala a boca, seu b.!"

A história saiu na coluna da Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo de hoje. Rolou no Gero, restaurante chique de São Paulo.

Baixaria da grossa, daqueles que muita gente pensa que acontece em pés-sujos. Só que eu tenho certeza que em qualquer boteco a situação iria se resolver na boa, sem terminar num banho de cachaça;

"Era para ser uma como tantas noites agradáveis em que clientes célebres e outros nem tanto levam suas famílias para jantar no restaurante Gero, do grupo Fasano, no sábado. Até que um casal, formado por um estrangeiro e uma jovem linda e loira, entrou e se sentou numa mesa reservada para quatro pessoas. Alertada pelo garçom, a moça reagiu: "Seu mal educado, seu grosso. Tá pensando o quê?"

Assustado com a reação, o funcionário chamou o mâitre, que gentilmente explicou à cliente que ela poderia se sentar em uma mesa mais ao fundo do restaurante, de dois lugares. O casal foi acomodado numa mesa ao lado da do ministro da Educação, Fernando Haddad, que jantava com os filhos.

Ainda inconformada, de acordo com o testemunho de dois clientes que estavam lá, a moça continuou a falar mal do garçom, num tom de voz que quase todo o restaurante conseguia ouvir. Até que um outro cliente se levantou, bateu nas costas dela e disse: "A senhora poderia falar mais baixo e parar de humilhar o garçom?" E a jovem: "Cala a boca, seu bosta!" O cliente reagiu: "Cala a boca você, sua garota de programa!"

Ela jogou um copo de água nele. Ele jogou um copo de água nela. Ela então jogou um copo de vinho nele. O homem que acompanhava a jovem se levantou e foi embora. Ela foi atrás, xingando.

O Gero não cobrou o vinho servido a boa parte dos clientes naquela noite."
Não se fazem mais canecas como antigamente...

Seguem quatro cartazes antigos sensacionas sobre cerveja, um jeito muito mais bonito e elegante de fazer propaganda de bebida alcoólica.

Em comum, todos são de origem francesa, da primeira metade do século XX (não consegui descobrir a data exata) e mostram que a moderação estava longe dos hábitos daquele tempo.

Tinha de ser profissional!







27 de abril de 2009

Voltei, com o Dry!

Pela terceira vez, eu volto a atualizar o blog - sempre na esperança de nunca deixar de fazê-lo.

A inspiração veio da minha primeira visita de verdade do badalado bar Dry, que funciona há pouco mais de um ano em São Paulo. Estive lá logo depois da inauguração e consegui, após muito insistência com o porteiro, apenas dar uma breve olhada.

Agora não. Cheguei relativamente cedo, sentei numa mesa bacana, papo da melhor qualidade e pude provar alguns dos seus já famosos dry martinis.

Não lembro o nome exato dos drinques que provei, todos ótimos. Sei que experimentei pelo menos três deles: o clássico, um com gengibre e um preparado com a salmoura da azeitona (o mais forte deles).

Tudo conspira a favor: a decoração levemente descolada (os tampos da mesa são feitos por obras de artistas plásticos e estão à venda), o som cool e a iluminação na medida certa, sem deixar o salão escuro como um pub nem claro um boteco-chique.

O lugar é bárbaro, um dos melhores da cidade (pelo menos quando não está superlotado), fiel ao estilo sóbrio paulistano, definitivamente digno de ser tema de reestreia do blog.

Clique aqui para ver o site do bar - com direito a uma página ilustrada de como preparar um bom dry martini.