Voltei, com o Dry!
Pela terceira vez, eu volto a atualizar o blog - sempre na esperança de nunca deixar de fazê-lo.
A inspiração veio da minha primeira visita de verdade do badalado bar Dry, que funciona há pouco mais de um ano em São Paulo. Estive lá logo depois da inauguração e consegui, após muito insistência com o porteiro, apenas dar uma breve olhada.
Agora não. Cheguei relativamente cedo, sentei numa mesa bacana, papo da melhor qualidade e pude provar alguns dos seus já famosos dry martinis.
Não lembro o nome exato dos drinques que provei, todos ótimos. Sei que experimentei pelo menos três deles: o clássico, um com gengibre e um preparado com a salmoura da azeitona (o mais forte deles).
Tudo conspira a favor: a decoração levemente descolada (os tampos da mesa são feitos por obras de artistas plásticos e estão à venda), o som cool e a iluminação na medida certa, sem deixar o salão escuro como um pub nem claro um boteco-chique.
O lugar é bárbaro, um dos melhores da cidade (pelo menos quando não está superlotado), fiel ao estilo sóbrio paulistano, definitivamente digno de ser tema de reestreia do blog.
Clique aqui para ver o site do bar - com direito a uma página ilustrada de como preparar um bom dry martini.
3 comentários:
Obaaaa. Eu adoro o Dry.....
Ora, ora. Como diz a parede do meu vô, si bebes para olvidar, paga antes de empezar: Dry Martini, Turkish, Dirty e, como quem bebe três geralmente esquece o quarto, Apple. Não necessariamente nessa ordem.
Outra coisa: tem um blog que acho simpático, apesar de jabazento demais (ama tudo!). Mas como sempre é bom ler sobre algo que vivemos, acho que você vai curtir: http://marcelokatsuki.folha.blog.uol.com.br/arch2009-04-26_2009-05-02.html
Au!
Que bom que você voltou! Muitos posts :)
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