27 de abril de 2009

Voltei, com o Dry!

Pela terceira vez, eu volto a atualizar o blog - sempre na esperança de nunca deixar de fazê-lo.

A inspiração veio da minha primeira visita de verdade do badalado bar Dry, que funciona há pouco mais de um ano em São Paulo. Estive lá logo depois da inauguração e consegui, após muito insistência com o porteiro, apenas dar uma breve olhada.

Agora não. Cheguei relativamente cedo, sentei numa mesa bacana, papo da melhor qualidade e pude provar alguns dos seus já famosos dry martinis.

Não lembro o nome exato dos drinques que provei, todos ótimos. Sei que experimentei pelo menos três deles: o clássico, um com gengibre e um preparado com a salmoura da azeitona (o mais forte deles).

Tudo conspira a favor: a decoração levemente descolada (os tampos da mesa são feitos por obras de artistas plásticos e estão à venda), o som cool e a iluminação na medida certa, sem deixar o salão escuro como um pub nem claro um boteco-chique.

O lugar é bárbaro, um dos melhores da cidade (pelo menos quando não está superlotado), fiel ao estilo sóbrio paulistano, definitivamente digno de ser tema de reestreia do blog.

Clique aqui para ver o site do bar - com direito a uma página ilustrada de como preparar um bom dry martini.

3 comentários:

Tina disse...

Obaaaa. Eu adoro o Dry.....

Brian Griffin disse...

Ora, ora. Como diz a parede do meu vô, si bebes para olvidar, paga antes de empezar: Dry Martini, Turkish, Dirty e, como quem bebe três geralmente esquece o quarto, Apple. Não necessariamente nessa ordem.

Outra coisa: tem um blog que acho simpático, apesar de jabazento demais (ama tudo!). Mas como sempre é bom ler sobre algo que vivemos, acho que você vai curtir: http://marcelokatsuki.folha.blog.uol.com.br/arch2009-04-26_2009-05-02.html

Au!

Unknown disse...

Que bom que você voltou! Muitos posts :)