Martini de Chocolate |
Eu não tenho a menor dúvida: além de craque em comidinhas, a apresentadora de TV Nigella Lawson é boa de copo.
Em apenas quatro páginas de seu livro lançado recentemente no Brasil, ela ensina a fazer dezesseis coquetéis. Duas características comuns a maioria deles são as combinações pouco usuais e os nomes espirituosos.
A inglesa prova que não é fraca ao sugerir para um brunch de domingo o veludo negro. O drinque combina 750 mililitros de espumante doce Asti e 750 mililitros de cerveja Guinness.
Imagine, então, para finalizar o jantar, o baby guinness, um shot de licor de café (Tia Maria ou Kahlúa) com uma leve camada de licor irlandês Baileys.
Outro coquetel para quem tem fígado resistente é o lagarita. Combina uma logn neck de cerveja pilsen bem gelada, uma dose de tequila, uma de Cointreau, xarope de limão e limão espremido.
Também na linha mexicana, Nigella inventou o blood maria, uma versão do blood mary com tequila, suco de tomate, uma dose de xerez, suco de limão e uma colher de chá de tabasco.
E por aí vai. Tem o petúnia (espumante seco, Cointreau e suco de toranja rosa), o prosecco sporco (prosecco com Campari), o margarita rosa (tequila, suco de limão e xarope de açúcar), o martini de chocolate (vodca, vermute e creme de cacau transparente)...
Moral da história: a Nigella tem combustível de sobra se quiser afogar as mágoas de sua recém anunciada separação com uma bebedeira.
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