Talvez a marca cubana mais boêmia pré-revolução seja a Bacardi. Fundada em 1862, em Santiago de Cuba, a
empresa que fabrica o rum mais vendido do mundo teve suas propriedades confiscadas
por Fidel Castro e seus ‘companheiros’.
O reatamento dos laços
diplomáticos entre Estados Unidos e Cuba traz à memória um tempo em que a ilha
era mais conhecida por ser um balneário turístico, válvula de escape para os órfãos
da lei seca americana – por que você acha que Ernest Hemingway ia tanto para lá?
Mesmo no exílio, seus
proprietários mantiveram o controle do negócio e estabeleceram destilarias nos Estados
Unidos, México, Bahamas, Espanha e Porto Rico.
Claro que o mundo mudou e a chance da Bacardi voltar a instalar uma destilaria na ilha é próxima de zero, pelo menos por enquanto.
A empresa divulgou um comunicado instantes depois do anúncio de Obama e Raúl Castro: "Bacardi tem orgulho de suas raízes cubanas. Nós temos um enorme respeito e simpatia por todos os cubanos, com quem temos uma herança em comum"
Claro que o mundo mudou e a chance da Bacardi voltar a instalar uma destilaria na ilha é próxima de zero, pelo menos por enquanto.
A empresa divulgou um comunicado instantes depois do anúncio de Obama e Raúl Castro: "Bacardi tem orgulho de suas raízes cubanas. Nós temos um enorme respeito e simpatia por todos os cubanos, com quem temos uma herança em comum"
Abaixo seguem cartazes das seis primeiras décadas do século XX, quando os descendentes de Don Facundo Bacardí
Massó aproveitavam do astral festeiro de Cuba para vender seu rum e sua cerveja,
a Hatuey.
Confira:
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