Cultura de boteco. Histórias, notícias e bobagens do mais democrático dos espaços gastronômicos
16 de dezembro de 2014
Vodca com água dos Andes: para pouquíssimos
A russa Stolichnaya lançou neste mês uma vodca produzida com água dos Andes, especificamente de um regato formado com ajuda do degelo da cordilheira andina, na região de La Araucanía, no Chile.
É a terceira bebida da série que se propõe a fazer vodca com as águas mais límpidas do mundo, para garantir o sabor mais puro possível. As outras duas tiveram como fontes o Himalaia e as montanhas neozelandesas.
A bebida, que tem a chancela de luxo da ‘Stoli’, a Elit, é turbinada com uma seleção de grãos especiais na fazenda da empresa em Tambov, na Rússia, e distribuída em uma garrafa de cristal feita à mão desenhada para refletir a luz (para garantir a transparência da bebida), guardada em uma caixa em couro e madeira de cerejeira negra, cultivada em área de manejo.
Todo cuidado tem seu preço. São apenas de 250 a 300 garrafas comercializadas pela bagatela de 3.000 euros. Ou seja, só para fanáticos e colecionadores.
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